O dólar opera em alta no mercado à vista na manhã desta segunda-feira, 14, acompanhando a valorização da divisa americana frente várias moedas emergentes, como o peso mexicano. O movimento ocorre após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar ameaças de tarifas de 30% sobre as importações do México e União Europeia a partir de 1º de agosto, se os dois países não fecharem acordos com Washington.
O ajuste do dólar é limitado pela valorização do petróleo e do minério de ferro. Investidores olham ainda os dados da balança comercial da China. As exportações da China cresceram 5,8% em junho na comparação anual, superando a previsão de 5,3%, enquanto as importações avançaram 1,1%, abaixo da expectativa de 1,3%. Houve aceleração em ambos os setores em relação a maio, quando as exportações subiram 4,8% e as importações caíram 3,4%.
Um leilão de linha do Banco Central (venda de dólares com compromisso de recompra) de até US$ 1 bilhão, marcado para esta terça-feira, 15, para rolagem do vencimento de 4 de agosto de 2025, pode ajudar a conter movimentos mais bruscos no câmbio.
Há percepção no mercado de que o governo brasileiro pode negociar um acordo com os EUA, após a ameaça de tarifas de 50% às importações brasileiras. O IBC-BR caiu mais que o esperado.
O IBC-BR total caiu 0,74% em maio ante abril, na série com ajuste sazonal, mais do que o piso das projeções (-0,50%).
No boletim Focus, a mediana para a inflação suavizada nos próximos 12 meses passou de 4,68% para 4,65%. A mediana para o IPCA de 2025 caiu de 5,18% para 5,17% e para 2026, permaneceu estável em 4,5%.
A Secretaria de Comércio Exterior reduziu a sua previsão do superávit de US$ 70,2 bilhões para US$ 50,4 bilhões. Sem o efeito Trump, a previsão seria um pouco mais otimista (algo ao redor de US$ 60 bilhões), supondo desaceleração das importações.
O Itaú Unibanco calcula que se as tarifas de 50% impostas ao Brasil pelos Estados Unidos entrarem em vigor em 1º de agosto de 2205, o impacto no crescimento do PIB será entre queda de 0,2 a 0,6 p.p. em 12 meses.
O ministro do STF Alexandre de Moraes recebe nesta terça-feira, 15, integrantes do Executivo e do Legislativo para tentar aplacar a crise entre os poderes em torno do IOF.
A Rumble e a Trump Media voltaram a acionar a Justiça dos Estados Unidos contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A China aprovou acordo de US$ 35 bilhões da empresa americana Synopsys para aquisição da Ansys.
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